quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

EU LI NA WEB

Bispo Edir Macedo rebate Forbes, diz que é “o mais rico do mundo” e afirma que Igreja Católica não o matou para não transformá-lo em “mártir” - Tá chegando o grande dia em que toda a verdade será revelada e vai se cumprir o que disse o profeta Malaquias: "Então vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que o não serve." Malaquias 3:18-19 Pastor Silas Malafaia x Marília Gabriela - Muita coisa foi falado, mas um ponto eu achei fundamental, quem representa o povo evangélico aqui? ou nós somos embaixadores de Deus aqui na terra? Para alguém representar um certo grupo deve haver coesão e isso não acontece com a famigerada "Teologia da Prosperidade", pois os seus líderes andam de avião que vale 16 milhões de dólares (cerca de R$27.840.000,00). Em Manaus, Belém, São Paulo e no restante do Brasil esses famosos pastores andam de avião e a maioria do povo anda a pé. E não é por falta de fé não como muitos defendem. Segundo ponto: os bens são da igreja ou do pastor? pois se for da igreja ela tem direito aos aviões, rádios, televisão, fazenda, casa nos EUA comprados com que dinheiro? Na realidade a igreja se tornou propriedade particular uma espécie de reedição das capitânias hereditárias no caso seus filhos. Carnaval 2013 no Brasil foi marcado por mortes de crianças e adultos, motoristas embriagados, muito lixo e violência - E o pior dessa história bancado com verba pública, do suor do trabalhador. Por que não se investe assim em escola pública? O País do Carnaval eu não quero esse título. Ateus especulam sobre renúncia do Papa com teorias conspiratórias; Filósofo questiona se o motivo foi “crise de fé” - Essa eu espero para saber o resultado, algo eu sei é muito forte, pois em toda história papal só dois homens tomaram tal atitude, quem viver verá.

Os verdadeiros motivos da renúncia de Bento XVI

Segundo informações do Vaticano, Bento 16, 85 anos, renunciará oficialmente às 20h do dia 28 de fevereiro. Ele se mudará para a residência de verão dos papas em Castelgandolfo, cidade a cerca de 30 km de Roma. Após a escolha do novo papa deverá se mudar para o mosteiro “Mater Ecclesiae”, no interior do Vaticano, onde poderá estudar, escrever, escutar música, rezar e passear pelos jardins. Joseph Ratzinger voltará ser cardeal e terá o título de bispo emérito de Roma, abandonando o nome Bento XVI. A agência EFE entrevistou um cardeal que preferiu não se identificar. Ele admite que “Um dos problemas que a Santa Sé enfrentará em um breve futuro, será a convivência dentro dos muros vaticanos do sucessor de Bento XVI e também do papa demissionário”. Embora tenha alegado estar cansado e sem energia, há fortes indícios que Ratzinger estaria isolado politicamente. Fontes próximas ao Vaticano afirmam que a exaustão alegada não é apenas por causa da sua saúde, mas seria por causa da disputa de poder que marcou seus últimos meses no trono. A principal causa seria o “governo paralelo” criado pelo cardeal Tarcisio Bertone, um dos favoritos à sucessão. Bertone era amigo pessoal de Bento 16 e quem mais recebeu poder na Igreja em 2005, quando o papa assumiu o trono. Desde então, fez alianças com membros da Cúria que teriam colocado o atual papa contra cardeais da Santa Sé. Indiretamente, a Santa Sé confirmou que a fragilidade não era apenas de sua saúde. “O papa é uma pessoa de grande realismo e conhece os problemas e as dificuldades”, afirmou o porta-voz da Igreja, Federico Lombardi. “A renúncia foi uma mensagem à Cúria, mas também a todos nós”. Fontes das embaixadas estrangeiras junto à Santa Sé contaram ao jornal O Estado de São Paulo que o papa renunciou de livre vontade, mas consciente da resistência de seus ex-aliados. Oito anos atrás, Bento 16 chegou ao trono com a promessa de que faria uma “limpeza na Igreja”. Havia uma série de denúncias contra cardeais que simplesmente eram ignoradas ou levavam anos para serem apuradas. Por exemplo, os casos de Roger Mahony, Thomas Curry e Marcial Maciel, fundador dos Legionários de Cristo. Embora tenha se esforçado, Bento 16 não conseguiu cumprir sua meta de “tolerância zero” em relação à pedofilia. Ele chegou a declarar “Quanta sujeira há na Igreja”. Após as denúncias públicas de seu ex-mordomo, Paolo Gabriele, pesaram a revelação da corrupção existente no Banco do Vaticano. Ele perdoou o empregado, ciente que embora condenado, não agora sozinho e que atividades e manobras escusas nos bastidores da Santa Sé não paravam. Para a revista italiana Panorama, o papa teria decidido renunciar em 17 de dezembro do ano passado, após ler um novo relatório durante o escândalo do vazamento de documentos oficiais do Vaticano, conhecido como “Vatileaks”. Na ocasião, Bento 16 recebeu os três cardeais que nomeou para investigar o vazamento de seus documentos pessoais e do Vaticano, os cardeais Julián Herranz, Salvatore De Giorgi e Jozef Tomko. O relatório apresentado por eles continha documentação, entrevistas e interrogatórios, que revelaram uma grande “resistência na Cúria à mudança e muitos obstáculos às ações pedidas pelo papa para promover a transparência”. De acordo com a publicação, o papa ficou “muito decepcionado” com o que ouviu e admitiu “ter descoberto uma face da Cúria vaticana que jamais tinha imaginado. Antes do Natal começou a pensar seriamente em sua renúncia”. Durante sua última grande missa, na Quarta-Feira de Cinzas, Bento 16 deu dicas que se preocupa que os seguidores de Cristo deveriam mostrar o verdadeiro rosto da Igreja, reconhecendo que muitas vezes essa face “aparece desfigurada por pecados”. “Penso em particular nos atentados contra a unidade da Igreja e nas divisões no corpo eclesial”, asseverou durante a homilia na Basílica de São Pedro, quando denunciou “a hipocrisia religiosa, as atitudes que buscam aplauso e aprovação”, citando as “divisões no corpo eclesial”. Durante a missa de abertura da quaresma, disse querer chamar a atenção da igreja e denunciar “golpes” contra a mesma. Também pediu aos fieis a superar “individualismos e rivalidades”. Esta é apenas a segunda vez que um papa da Igreja Católica renuncia ao pontificado. Antes, no ano de 1294, Celestino 5º abdicou antes de ser consagrado. Ele, que havia vivido como um ermitão antes de ser designado papa, não se sentia preparado para assumir o comando da Igreja. Com informações de Terra, UOL e O Estado de São Paulo. Fonte e foto: http://noticias.gospelprime.com.br

Ex-BBB se converte na igreja Bola de Neve

Ex-BBB se converte na igreja Bola de Neve:

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Valores Cristãos Não Podem Salvar Ninguém

Uma recente carta à colunista Carolyn Hax do Washington Post parece ser sincera o suficiente: “Eu sou uma dona de casa com quatro filhos que tentou criar a família sob os mesmos fortes valores cristãos que cresci,” a mulher escreve. “Então fiquei chocada quando minha filha mais velha, ‘Emily,’ de repente anunciou que ela tinha ‘desistido de acreditar em Deus’ e decidiu anunciar publicamente que é uma ateísta. A ideia de uma ateísta de 16 anos em casa seria o suficiente para alarmar qualquer pai cristão, e é certo que seja assim. O pensamento de que o conselho de uma colunista secular do Washington Post possa ser uma fonte de ajuda parece muito estranho, mas o desespero pode certamente levar pais a buscar ajuda em praticamente qualquer lugar. Você geralmente recebe aquilo que você espera de uma colunista de aconselhamento desse tipo – conselho terapêutico baseado em uma cosmovisão secular e um forte comprometimento à autonomia pessoal. Carolyn Hax responde a essa mãe com uma admoestação para respeitar a integridade da declaração de descrença da filha dela: “Pais podem e devem ensinar suas crenças e valores, mas quando aquele que seria um futuro discípulo para de acreditar, isso não é uma ‘decisão’ ou ‘escolha’ em ‘rejeitar’ a igreja ou família ou tradição ou virtude ou o qualquer coisa que tenha pegado uma carona cultural com a fé”. Isso é evidentemente sem sentido, claro. Declarações de incredulidade adolescente frequentemente são exatamente o que Hax argumenta que elas não são: rejeição da “igreja ou família ou tradição ou virtude”. Hax de fato oferece alguns insights legítimos, sugerindo que honestidade é preferível à desonestidade e que tais afirmações de adolescentes são frequentemente indicações de uma fase de questionamento intelectual ou estão apenas experimentando uma personalidade para ter seu estilo próprio. Hax então conta a essa mãe perturbada: “eu não joguei fora aquilo que minha infância, incluindo minha igreja, me ensinou; Eu ainda aplico aquilo que eu creio. Só que eu aplico em minha vida secular”. Em outras palavras, Hax afirma que ela mantém muitos dos valores que aprendeu enquanto era criança na igreja, e agora simplesmente aplica esses valores à vida secular. “Como posso ajudar minha filha a perceber que ela está cometendo um sério erro com a vida dela se ela escolher rejeitar o seu Deus e sua fé?”, a mãe pergunta. Hax diz a mãe para aceitar o ateísmo da filha e superar seu “desapontamento de que ela não se tornou exatamente o que você imaginou”. O que mais esperar que uma colunista secular que pensa a partir de uma cosmovisão secular diga? O problema real não está com a resposta de Carolyn Hax, mas com a pergunta da mãe. O problema aparece no início, quando a mãe diz: “tentei criar minha filha sob os mesmos fortes valores cristãos que eu cresci”. Valores cristãos são o problema. O inferno estará cheio de pessoas que estiveram avidamente comprometidas com os valores cristãos. Valores cristõs não podem salvar ninguém e nunca salvarão. O evangelho de Jesus Cristo não é um valor cristão, e uma simpatia por valores cristãos pode cegar os pecadores para sua necessidade do evangelho. Essa sentença pode não comunicar exatamente o entendimento dessa mãe, mas ela parece ser perfeitamente consistente com o contexto maior da pergunta dela e do tipo de conselho que ela buscou. Pais que criam seus filhos com nada mais que valores cristãos não devem se surpreender quando seus filhos abandonam esses valores. Se uma criança ou jovem não tem um firme compromisso com Cristo e com a verdade da fé cristã, valores não terão nenhuma autoridade permanente, e não devemos esperar que eles tenham. A maioria de nossos vizinhos tem algum comprometimento com valores cristãos, mas o que eles precisam desesperadamente é de salvação dos seus pecados. Isso não vem através de valores cristãos, não importa quão ardentemente eles os abraçem. Salvação vem apenas através do evangelho de Jesus Cristo. Seres humanos são por natureza moralistas, e moralismo é o mais potente de todos os falsos evangelhos. A linguagem de “valores” é a linguagem do moralismo e do Protestantismo cultural – aquilo que os alemães chamaram de Kulturprotestantismus. Essa é a religião que produz cristãos culturais, e o cristianismo cultural logo se dissipa em ateísmo, agnosticismo e outras formas de incredulidade. Cristianismo cultural é a grande denominação do moralismo, e muitas pessoas que frequentam igrejas falham em reconhecer que sua própria religião é apenas cristianismo cultural – não é genuína fé cristã. A linguagem de valores é tudo o que sobra quando a essência da crença desaparece. Tragicamente, muitas igrejas parecem perpetuar sua existência através de valores, depois de há muito tempo ter abandonado a fé. Não devemos orar para que a moralidade cristã desapareça ou para os valores cristãos evaporarem. Não devemos orar para viver em Sodoma ou na Feira das Vaidades. Mas uma cultura marcada por valores cristãos ainda está em urgente necessidade de evangelismo, e esse evangelismo requer o conhecimento de que valores cristãos e o evangelho de Jesus Cristo não são a mesma coisa. Oro para que essa jovem mulher e sua mãe encontrem uma esperança comum e confiança na salvação que vem somente através de Cristo – não através dos valores cristão. Caso contrário, estamos falando de muito mais do que uma jovem “comentendo um sério erro com sua vida”. Estamos falando daquilo que importa para a eternidade. Valores cristãos não podem salvar ninguém. | Autor: Albert Mohler Jr | | Tradutor: Alex Daher | | Divulgação: EstudosGospel.Com.BR |

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Quando as Máscaras Caem - Estudo Bíblico

Quando as Máscaras Caem - Estudo Bíblico:

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Renuncia de Papa faz relembrar de profecia de São Malaquias

CIDADE DO VATICANO, 11 FEV (ANSA) - O anúncio da renúncia do papa Bento XVI fez relembrar a famosa "Profecia de São Malaquias", que anuncia o fim da Igreja e do mundo. 

A profecia de São Malaquias, ou "Profecia dos Papas", é um elenco de 112 frases curtas em latim que indicariam o número de papas, considerada uma premonição atribuída a São Malaquias, bispo de Armagh, que viveu no século XII. A obra prevê que o próximo Papa vai ser o último antes da destruição de Roma e do fim da Igreja Católica. 

A profecia foi publicada em 1595 pelo histórico beneditino Arnold de Wyon, dentro da sua obra "'Lignum Vitae, Ornamentum et decus Ecclesiae" [A Árvore da Vida, enfeite e decoração da Igreja, na tradução livre]. Segundo a tradição, em 1139 Malaquias foi chamado a Roma pelo papa Inocêncio II para ser nomeado bispo e próprio na Cidade Eterna ele teria tido um sonho sobre os futuros Papas. 

Malaquias relatou sobre a visão através de uma longa sequência de frases obscuras, em um manuscrito intitulado "Prophetia de Summis Pontificibus" [Profecia sobre Supremos Pontífices, na tradução livre]. As frases descrevem as características mais marcantes de todos os Papas a partir de Celestino II, eleito em 1143. O manuscrito foi então depositado nos arquivos do Vaticano, onde permaneceu esquecido até sua redescoberta em 1590. 

De acordo com algumas interpretações da lista, papa Bento XVI seria o penúltimo Pontífice da historia da Igreja, que terminaria com um Papa descrito como Petrus Romanus [Pedro de Roma, ou Pedro Romano, na tradução livre] cujo pontificado, de acordo com a profecia, vai terminar com a destruição da cidade de Roma, e com o simultâneo fim da Igreja e do mundo.

Muitas pessoas, no entanto, incluindo os redatores da última edição da Enciclopédia Católica, argumentam que a profecia é um falso do século XVI. As "profecias" teriam sido elaboradas por um falsário italiano, Alfonso Ceccarelli, para tentar influenciar, sem sucesso, os cardeais no conclave de setembro 1590, que elegeu o papa Urbano VIII. Apesar das evidencias de ser um falso, sempre que se fale sobre a sucessão no Vaticano, o imaginário popular volta à famosa "profecia de São Malaquias."

Fonte: http://noticias.uol.com.br

Imagem: Internet

Profecia Assustadora - A renúncia do Papa Bento XVI


SAMUEL CÂMARA CONSEGUE MANTER LIMINAR E ESTÁ PRÓXIMO DO CONTROLE DAS ASSEMBLEIAS DE DEUS NO BRASIL

O pastor José Wellington Bezerra da Costa, presidente da Convenção das Assembleias de Deus no Brasil (CGADB) teve rejeitado recurso para derrubar liminar que impede a Convenção de punir, com medida disciplinar, os pastores Jônatas e Samuel Câmara. A decisão é da desembargadora Maria das Graças Figueiredo, que manteve sentença da juiza Ana Maria de Oliveira Diógenes em favor dos irmãos pastores. Os dois são acusados de promover algazarra durante reunião da CGABB. A medida, se adotada, conforme decisão da comissão de ética, impossibilitava Samuel Câmara de disputar a presidência da entidade, onde é forte candidato, apoiado pelo também pastor Silas Malafaia. Na sua decisão, Graça Figueiredo afirma que a juíza plantonista assegurou a Samuel e Jonatas Câmara o direito de igualdade de participarem da eleição da nova mesa diretora da Convenção das Assembleias de Deus, que ocorrerá de 8 a 12 de abril, em Brasília. De acordo com Figueiredo, a juíza de primeiro grau apenas postergou a leitura do parecer disciplinar, pois caso isso ocorresse acarretaria prejuízo aos acusados. A acusação Samuel e Jonatas Câmara e mais Sóstenes Apollo da Silva e Ivan Pereira Bastos foram acusados em julho do na passado pelos pastores Sebastião Rodrigues de Souza e Juvanir de Oliveira, de praticarem desordem no momento da votação da criação de uma comissão na convenção da entidade realizada em junho em Maceió. De acordo com os denunciantes, no momento da votação Samuel Câmara começou a gritar e foi seguido pelo irmão e outros dois pastores. A intenção era interromper os trabalhos da Assembleia Geral da entidade. Defesa O advogado José Fernandes Júnior, que defende os interesses dos irmãos Câmaras, afirma que tudo não passa de perseguição do presidente da mesa diretora, José Wellington, que sabe que Samuel Câmara é forte candidato a sucedê-lo na entidade. Na defesa, Fernandes afirma ainda que a Comissão de Ética e Disciplina cerceou o direito de defesa dos seus clientes, pois os convocou somente para dia 4 do mês passado irem ao Rio de Janeiro, ouvir o parecer do conselho, com a única intenção de constranger e humilhar Samuel, Jonatas Câmara e os outros pastores, fortes candidatos nas próximas eleições. O advotgado alega ainda que foi pedido a Comissão de Ética que adiasse a leitura do parecer para depois da convenção, mas o pedido foi negado, demonstrando que o interesse é de prejudicar a campanha de seus clientes. Fonte: http://portaldoholanda.com Imagem: Google imagens