quinta-feira, 17 de abril de 2014

A Morte da Morte na Morte de Cristo

A Morte da Morte na Morte de Cristo:



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Ciência não desmente existência de Deus, afirma matemático

Ciência não desmente existência de Deus, afirma matemático:



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Pastor questiona indicações políticas de líderes evangélicos

Pastor questiona indicações políticas de líderes evangélicos:



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Estudo Bíblico sobre Sexta-Feira da Paixão

Uns carregam cruzes pelas ruas, outros carregam lanchas até à praia. Uns se entristecem, jejuam, e outros comem e desfrutam de tudo. O calendário não tem utilidade porque a Páscoa é uma celebração judaica que remonta ao Êxodo em 1.300 a.C. e é o décimo quarto de Nisan, que é o primeiro mês do calendário judaico. "No mês primeiro, aos catorze do mês, pela tarde, é a páscoa do SENHOR." Levítico 23:5. Observe que a Páscoa foi originalmente um dia, e que mais tarde veio a referir-se tanto à Páscoa, como a uma outra festa que imediatamente se sucedia à da Páscoa: os Dias dos Pães Ázimos. Como a lua nova determina o início do mês de Nisan, a Páscoa original podia cair em qualquer dia da semana, de segunda-feira a domingo. Isto levou a uma polêmica no ano 190 d.C. sobre que dia escolher para celebrar a ressurreição de Jesus Cristo, eis que, se determinam o dia da ressurreição, a Sexta-Feira da Paixão. As igrejas da Ásia, uma vez que celebravam segundo a tradição judaica, ou seja, contando os dias sem levar em consideração o dia anterior. As igrejas do Ocidente insistiam em comemorar no domingo. O Concílio de Nicéia, em 325 d.C., estabeleceu sua celebração num domingo, mas não especificou qual deles. Considerando-se os bispos de Alexandria como especialistas em astronomia, estes selecionavam o domingo indicado. No sétimo século d.C. adotou-se a prática de celebrar a ressurreição no primeiro domingo que segue o dia 14 do calendário lunar sempre quando este seja logo após o equinócio. Tudo estava indo bem até 1582, quando a Igreja Católica adotou o calendário gregoriano, o que a Igreja Ortodoxa Grega não aprovou e, por essa razão, cada qual com diferentes datas continua até hoje. Por estas razões, é estabelecido que o processo de determinar a data para comemorar a Sexta-Feira da Paixão não é humano, e sim divino. Como faço para observá-lo? O Novo Testamento não fala nada sobre a forma de comemorar a Sexta-Feira da Paixão. Nada fala de cultos especiais, ou de carregar cruzes pelas ruas, nem de jejuar. Para observá-lo conforme as Escrituras, teríamos de sacrificar um cordeiro macho sem defeito de um ano, grelhá-lo e comê-lo à noite com ervas amargas e pão sem fermento, como Cristo fez com seus apóstolos na Última Ceia. Não sei de nenhuma igreja que assim o faça e, se não for de tal maneira, então não há nenhuma instrução para divina observância cristã. É verdade que Paulo fala de celebrar as "festas" em 1 Coríntios 5:8, mas a sua linguagem alegórica é clara e diz respeito à conduta cristã. O cristão não tira literalmente o mofo de sua casa, senão continuamente remove a malícia do seu comportamento. Se a "festa" do versículo 8 é literal, então o "fermento", no versículo 7, também o é. Quem quiser manter a Páscoa, deve nos fundamentar conforme a Escritura sobre quando e como observar. Os cristãos devem guardar a Sexta-Feira da Paixão? Cristãos judeus continuaram a manter a lei. Paulo cumpriu voto de nazireu (Atos 18:18) e tentou chegar a Jerusalém para celebrar Pentecostes, um feriado judaico. Paulo foi para se purificar no templo (Atos 21:24). Embora os cristãos judaicos continuaram a manter a lei, Tiago ordenou: "Todavia, quanto aos que crêem dos gentios, já nós havemos escrito, e achado por bem, que nada disto observem;" Atos 21:25a. Como é? O Espírito Santo inspirou Tiago a escrever para nós, os gentios, que não guardemos nada daquelas coisas. A verdade é que Cristo, o verdadeiro cordeiro pascal, derrubou o muro de separação média (Efésios 2:14) e revogou a festa da Páscoa, quando Ele morreu na cruz, sendo aquela festa apenas uma sombra oca de Si próprio e de Sua obra (Colossenses 2:14, 17). Por que celebrar uma sombra abolida? Quando os judeus queriam impor a Lei mosaica aos cristãos gentios com sua circuncisão e a observância de dias e de luas, Paulo o proibiu, porque isso era escravizar e se separar de Cristo (Gálatas 4:9-11 - Gálatas 5:4). Cristo cumpriu a lei. Ensinar a Lei de Moisés para os discípulos é tentar a Deus (Atos 15:10). É curioso estudar a instrução de Paulo à Igreja de Roma, que era composta de judeus e gentios. Instou-os a ter paz e não contender sobre pontos de vista, diante dos fracos. Esses fracos foram os cristãos judeus que guardavam os dias e não comiam carne. Deus aceitava ao cristão judeu que guardava os dias, incluindo a Páscoa cristã, e aceitava ao cristão gentio que não o guardava. A ordem de que cada um esteja plenamente convencido na sua própria mente foi dirigida a todos os cristãos, para tomarem sua própria decisão a respeito da lógica e desobedecer a sua própria consciência (Romanos 14:1-23). Amo a todo religioso tradicional que deseja guardar em parte a Lei mosaica. No entanto... Cristo estabeleceu a igreja que não é judeu, mas sim neotestamentária. Para ouvir a Cristo, há que se deixar de ouvir Moisés e Elias (Mateus 17:5). É verdade que abrir a porta aos celebrantes da Páscoa resulta em um templo cheio de muitas visitas, mas vamos ter atravessado a fronteira entre o cristão e o sectário. Abriremos também as portas para outras práticas judaicas? Se é uma questão de agradar aos homens... O que não pode ser feito? (Gálatas 1:10). Ao invés de realizar um culto de sombras, quero convidar você para comemorar a nova Sexta-Feira da Paixão ao participar a cada Domingo da Ceia do Senhor (1 Coríntios 11:23-26). De acordo com o padrão aprovado, expressamos nossa gratidão a Deus pelo sacrifício de Seu Filho. Não apenas uma vez por ano, mas todos os domingos (Atos 20:7) que celebramos a festa por se lembrar de seu sofrimento, a partir do pão e beber de seu cálice, colocar o dedo no lugar dos cravos, colocar a mão no seu lado aberto e dizer... "... Meu Senhor e meu Deus." João 20:28. Amém. Deus te abençoe. | Autor: Fabian Ayroldi | Divulgação: estudosgospel.com.br |

Estudo Bíblico sobre o Significado da Sexta-Feira Santa

Sexta-feira Santa é a sexta-feira bem antes do domingo de Páscoa. É comemorada tradicionalmente como o dia em que Jesus foi crucificado. Se você está interessado em um estudo do assunto, consulte o nosso artigo que discute as diferentes posições sobre o dia em que Jesus foi crucificado. Supondo que Jesus foi crucificado e morreu em uma sexta-feira, devem os cristãos lembrar-se da morte de Jesus através da celebração da Sexta-Feira Santa? A Bíblia não instrui os Cristãos a honrar um determinado dia em memória da morte de Cristo. No entanto, a Bíblia nos dá liberdade a fazer decisões sobre esses assuntos. Romanos 14:5 nos diz: "Um faz diferença entre dia e dia; outro julga iguais todos os dias. Cada um tenha opinião bem definida em sua própria mente." Ao invés de lembrar-nos da morte de Cristo em um determinado dia, uma vez por ano, a Bíblia nos ensina a celebrar a morte de Cristo através da Ceia do Senhor. I Coríntios 11:24-26 declara: "... fazei isto em memória de mim ... Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até que ele venha." Por que a Sexta-Feira Santa é conhecida como "da Paixão"? O que as autoridades judaicas e romanas fizeram com Jesus definitivamente não foi algo bom (veja Mateus capítulos 26-27). No entanto, os resultados da morte de Cristo são muito bons e demonstram a grande Paixão de Deus por nós! Romanos 5:8 diz: "Mas Deus prova o seu próprio amor para conosco pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores." I Pedro 3:18 nos diz: "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus; morto, sim, na carne, mas vivificado no espírito." Algumas igrejas Cristãs celebram a Sexta-Feira Santa com alguns eventos especiais, enquanto outras fazem seus cultos mais simples do que o normal através de hinos solenes, orações de agradecimento, mensagens que têm como tema o sofrimento de Cristo por nossa causa e através da observância da Ceia do Senhor. Quer ou não os cristãos escolham "celebrar" a Sexta-Feira Santa, os acontecimentos daquele dia devem estar sempre em nossas mentes porque a morte de Cristo na cruz é o acontecimento fundamental da fé Cristã. | Fonte: Got Questions | Divulgação: estudosgospel.com.br |

Lavagem de dinheiro: Polícia Federal investiga pastor José Wellington

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sábado, 12 de abril de 2014

"Pressão": Rachel Scheherazade diz que PSOL e PCdoB "chantagearam SBT”

"Pressão": Rachel Scheherazade diz que PSOL e PCdoB "chantagearam SBT”:



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Líderes cristãos apontam os “piores erros” teológicos do filme Noé e criticam: “Ensina o que jamais a Bíblia ensinou”

O filme Noé, criticado por muitos cristãos por conta das diferenças entre a narrativa bíblica e o que é apresentado no longa-metragem dirigido por Darren Aronosfky, despertou a ira de líderes cristãos. Listas de erros teológicos existentes no filme foram feitas pelo pastor Renato Vargens e pelo escritor J. Lee Grady. Nos pontos elencados por ambos, as críticas ao filme abrangem questões diretas, como diferenças entre a história constante da Bíblia, e questões indiretas, como a impressão que o filme deixa sobre os personagens por conta da forma como a história é narrada. O próprio diretor do filme reconheceu que o longa-mentragem é “o filme bíblico menos bíblico de todos os tempos”, e o estúdio que o produziu se viu obrigado a emitir alertas de que o filme continha diversas diferenças em relação à Bíblia. Vargens afirma que não recomenda o filme porque ele “fundamenta-se em lendas, ficções e interpretações equivocadas de quem foi Noé”, e dentro desse ponto de vista, “a história de Nóe narrada pelas Escrituras se contrapõe em muito ao filme hollywoodiano”. O escritor J. Lee Grady afirma que “Noé não estava distante de Deus”, ao contrário do filme, que o apresenta como uma “alma torturada que sente através de um sonho que o misterioso ‘Criador’ (Ele nunca é chamado de Deus) planeja destruir o mundo com uma inundação”. Grady aponta que “na versão fantasiosa de Aronofsky, apenas um dos filhos de Noé, Sem, tem uma mulher (interpretada por Emma Watson) e ela acaba grávida de gêmeas que, supomos, irão eventualmente se tornarem mulheres para os outros dois filhos de Noé”. O escritor ressalta que na versão bíblica, “os filhos de Noé não estavam sem esposas na arca”, citando a passagem de Gênesis 6:18: “Você entrará na arca com seus filhos, sua mulher e as mulheres de seus filhos”. O pastor Renato Vargens critica o filme por apresentar Deus como um ser “desprovido de amor, bondade e misericórdia”, e Noé como alguém “obcecado, violento e insensível”. O líder da Igreja Cristã da Aliança frisa ainda que “o filme apresenta um péssimo conceito de Deus, onde o Criador não fala, ama ou se relaciona com Noé. Na verdade o filme retrata um deus vingativo, impessoal e cheio de ódio [...] e induz os expectadores ao erro por ensinar aquilo que jamais a Bíblia ensinou”. Já Grady aponta uma das liberdades poéticas do diretor como um dos piores erros cometidos no filme. O escritor diz que “Noé não obteve ajuda de criaturas gigantes de pedra quando construiu a arca”, e afirma que Darren Aronofsky “pegou emprestado esse conceito estranho de antigos místicos judeus que sugeriram que os anjos de Deus expulsos do céu após a criação caíram e foram aprisionados em rochas, caminhando pela Terra em busca de oportunidades para ajudar os seres humanos”. O escritor J. Lee Grady encerra a lista de defeitos do filme dizendo que, na Bíblia, “os descendentes de Noé não tratam a pele da serpente do Éden como uma relíquia de família”, e revela que o diretor do filme baseou-se em “escritos gnósticos de séculos atrás”, quando “judeus ensinaram que o Deus do Gênesis era realmente um perdedor e que Satanás era um deus melhor. A implicação sutil é que Noé precisava de ajuda de Satanás, não de Deus”. Por Tiago Chagas, para o Gospel+ Fonte e imagem: http://noticias.gospelmais.com.br/

Usuários do Facebook lançam campanha contra cantores gospel

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Casal cristão é condenado à morte por blasfêmia contra Maomé em mensagens de texto

Um casal cristão foi condenado à morte no Paquistão por conta de blasfêmia contra o islamismo. A acusação foi feita a partir de um sms enviado a um imã (líder religioso muçulmano) com teor de injúria ao profeta Maomé. Shafqat Emmanuel e sua esposa, Shagufta Kausar, foram condenados por um Tribunal no último dia 04 de abril na cidade de Toba Tek Singh. Segundo informações da agência EFE, a defesa do casal irá recorrer da sentença. A mensagem de texto teria sido enviada em junho de 2013, e a princípio, seria uma conversa entre marido e esposa que terminou flagrada pelas autoridades. A lei do país prevê pena de morte para ofensas contra Maomé, e foi criada na época em que o Paquistão era uma colônia britânica. No entanto, após as reformas na legislação feitas pelo ditador Mohammed Zia ul Haq, na década de 1980, os extremistas islâmicos passaram a abusar da lei para cometer perseguição religiosa contra cristãos. Por Tiago Chagas, para o Gospel+ Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/