quinta-feira, 6 de março de 2014

O VERDADEIRO SIGNIFICADO DA PASCÓA

Há muita dúvida no meio do povo acerca das coisas, o povo peca por falta de conhecimento, mas também precisamos de um conhecimento com base bíblica, conhecimento teológico e histórico. Datas como o Natal, Carnaval, Pascóa e etc, passam anos e não temos um conceito acerca dessas datas, o que é certo, até onde o comercio se confunde com a data cristã e até onde o profano invade a igreja e os nossos lares. Para contextualizarmos, neste período, de acordo com a Bíblia, os descendentes de Abraão, Isaque e Jacó viviam como escravos há mais de quatrocentos anos no Egito. A fim de libertá-los, Deus designou Moisés como líder do povo hebreu (Êxodo 3-4). Em obediência ao Senhor, Moisés dirigiu-se a Faraó a fim de transmitir-lhe a ordem divina: “Deixa ir o meu povo”. Para conscientizar o rei da seriedade da mensagem, Moisés, mediante o poder de Deus, invocou pragas como julgamentos contra o Egito. No decorrer de várias dessas pragas, Faraó concordava deixar o povo ir, mas, a seguir, voltava atrás, uma vez a praga sustada. Soou a hora da décima e derradeira praga, aquela que não deixaria aos egípcios nenhuma outra alternativa senão a de lançar fora os israelitas: Deus mandou um anjo destruidor através da terra do Egito para eliminar “todo primogênito... desde os homens até aos animais” (Êx.12.12). A primeira Páscoa Como os israelitas também habitavam no Egito, o Senhor emitiu uma ordem específica a seu povo. A obediência a essa ordem traria a proteção divina a cada família dos hebreus, com seus respectivos primogênitos. Cada família tomaria um cordeiro macho, de um ano de idade, sem defeito e o sacrificaria. Famílias menores podiam repartir um único cordeiro entre si (Êx. 12.4). Os israelitas deviam aspergir parte do sangue do cordeiro sacrificado nas duas ombreiras e na verga da porta de cada casa. Quando o destruidor passasse por aquela terra, ele não mataria os primogênitos das casas que tivessem o sangue aspergido sobre elas. Daí o termo Páscoa, do hebreu pesah, que significa “pular além da marca”, “passar por cima”, ou “poupar”. Num estudo acurado de sombras e tipos do Antigo Testamento, esse cordeiro pascoal representa Jesus Cristo, o seu sangue derramado tem um significado importante, sua inocência. João Batista, o batizador testifica o meu pensamento: "Eis o Cordeiro Deus que tira o pecado do mundo" (João 1.29) Com o advento de Jesus Cristo, passamos então a viver a sétima dispensação chamada "graça", em Mateus cap. 26 a partir do versículo 17 vemos a comemoração da última páscoa e a ceia do Senhor que tem outro significado teológico. A Ceia do Senhor não é a Pascóa, não tem o mesmo significado do Egito, ali na Ceia os elementos pão e vinho tem os seus significados distintos. Tradições pagãs na Páscoa Na Páscoa, é comum a prática de pintar ovos cozidos, decorando-os com desenhos e formas abstratas; em grande parte dos países ainda é um costume comum, embora que em outros, os ovos tenham sido substítuidos por ovos de chocolate. No entanto, o costume não é citado na Bíblia e portanto, este é uma alusão a antigos rituais pagãos. A primavera, lebres e ovos pintados com runas eram os símbolos da fertilidade e renovação associados a deusa nórdica Gefjun. A lebre (e não o coelho) era o símbolo de Gefjun. Suas sacerdotisas eram ditas capazes de prever o futuro observando as entranhas de uma lebre sacrificada. A versão “coelhinho da páscoa, que trazes pra mim?” é comercialmente mais interessante do que “Lebre de Eostre, o que suas entranhas trazem de sorte para mim?”, que é a versão original desta rima. A lebre de Eostre pode ser vista na Lua cheia e, portanto, era naturalmente associada à Lua e às deusas lunares da fertilidade. Seus cultos pagãos foram absorvidos e misturados pelas comemorações judaico-cristãs, dando início a Páscoa comemorado na maior parte do mundo contemporâneo. A Pascóa então hoje uma data extremamente comercial, foge do seu verdadeiro significado, e a figura do coelhinho, o chocolate, apontam práticas pagãs e condenadas por Deus. Não podemos perder o foco, a Pascóa relembra libertação e a verdadeira libertação está na pessoa bendita de Jesus, na sexta da paixão ele foi crucificado, mas no domingo ressuscitou e hoje está a destra de Deus e voltará para levar sua igreja para glória! Fonte: CPAD.com,br e Wikepedia.org Imagem; Internet

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